Santa Catarina vem se consolidando como o principal polo de investimentos imobiliários do país. De acordo com dados da plataforma DashCity, Santa Catarina também lidera o mercado nacional de hospedagem de curta duração, com ROI médio de 16,2% e nota 9,5/10 em infraestrutura turística.
Fatores como a conectividade aérea, a diversidade de destinos e a regulamentação favorável tornam Santa Catarina o ambiente ideal para investidores que buscam renda passiva com segurança jurídica e liquidez.
Segundo o CEO da Seazone, Fernando Pereira, o avanço do modelo short stay, locação de curta temporada com gestão profissional, é um dos principais vetores desse movimento. “O rendimento anual do short stay pode chegar acima de 1,5% ao mês sobre o valor do imóvel, em alguns casos até mais, dependendo da localização e da estratégia de operação. É um formato que alia rentabilidade à valorização do patrimônio”, explica.
Segundo o executivo, o investidor está cada vez mais atento à possibilidade de diversificar a carteira imobiliária. “O aluguel tradicional é mais previsível, mas o short stay oferece uma margem de retorno significativamente maior, desde que haja gestão qualificada. É por isso que vemos incorporadoras estruturando produtos já voltados a esse público”, complementa Pereira. A tendência, antes concentrada no litoral, expandiu-se para áreas de serra e interior, acompanhando a tendência global de experiências personalizadas e do trabalho remoto.
O movimento também reflete a profissionalização do mercado. Incorporadoras e gestoras especializadas vêm lançando empreendimentos preparados para operação de curta e média duração, com infraestrutura completa. É nesse contexto que se encontra o Vistas de Anitá, empreendimento desenvolvido pela Seazone, maior gestora de aluguel por temporada do país. Localizado em Anitápolis, a 90 quilômetros de Florianópolis, o projeto une hospedagem de experiência e investimento inteligente. Com cabanas panorâmicas em meio à natureza da Serra Catarinense, o formato permite ao comprador usufruir do imóvel quando desejar e, nos demais períodos, obter rentabilidade por meio da gestão profissional.
Para Pereira, o futuro do setor passa por esse conceito híbrido, que une a praticidade do aluguel tradicional à flexibilidade e alta rentabilidade das hospedagens temporárias. “O short stay deixou de ser apenas uma tendência e se tornou uma estratégia consolidada de investimento”, explica o CEO da Seazone.
Os resultados comprovam a força do formato. Segundo a empresa, os imóveis gerenciados pela Seazone estão entre os que mais faturam pelo Airbnb no Brasil. No caso do Vistas de Anitá, cada cabana tem valor a partir de R$ 320.000,00, e a renda líquida média anual chega a R$ 35,1 mil ao ano, já descontados os custos operacionais.
“Acreditamos que o futuro do mercado imobiliário passa por empreendimentos que entregam experiências reais, e não apenas imóveis. O short stay representa exatamente isso: liberdade, valorização e rendimento em um só ativo”, conclui.
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Juliana Carvalho Atendimento Primeira Via Comunicação Integrada |




