Muito emocionada, a agricultora Eliete Pereira afirmou que não teve medo em fazer a doação para o irmão.
“Dr. Diego foi um anjo que Deus colocou na vida do meu irmão. Tudo foi se encaixando muito bem, foi uma cirurgia tranquila. Fiz de coração, de alma. Fiquei mais feliz do que já sou, não tenho palavras para agradecer a toda equipe que nos acolheu. Hoje, ele está vendo e revendo as pessoas, andando sozinho pela cidade. É muita emoção e felicidade”, pontuou.
O oftalmologista Diego Gadelha afirmou que toda a história é uma lição de vida.
“Essa é sem dúvida, uma história fantástica de humanismo, doação e Fé. Quando a gente vê a doação de uma irmã que permite que a gente tire um pedaço do olho dela para que o irmão volte a enxergar, acreditamos mais em Deus e na humanidade. E o Hospital HEP tem essa missão, ser mais moderno e mais humano. Para nós que fazemos o HELP, poder fazer esse transplante de células-tronco do limbo através da filantropia da Fundação Pedro Américo é um motivo de emoção e muito orgulho”, finalizou o médico Diego Gadelha.
Depois do transplante, o agricultor precisou fazer imunossupressão. Segue sendo atendido por uma equipe no Hospital HELP e acompanhado pelo médico Marcos Farias.
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