Uma história de superação e vitória exemplar! Hunter Moore é um jovem com paralisia cerebral distônica, mas os desafios impostos pelo corpo não o impediram de se tornar campeão de fisiculturismo e provar que tudo é possível com persistência, determinação e muito treino.
O adolescente foi diagnosticado com apenas 9 meses, depois de sofrer um derrame que o deixou parcialmente paralisado do lado esquerdo. Os médicos disseram, na época. que Hunter teria problemas para andar e seria criado em uma cadeira de rodas.
Em vez de aceitar, ele fez do diagnóstico pessimista uma motivação para ir cada vez mais longe. “Estas palavras me levaram a trabalhar mais do que qualquer pessoa que conheço. Quero provar que todos estão errados”, disse o jovem.
O apoio dos pais fez a diferença
Desde muito jovem, Hunter recebeu o incentivo dos pais para acreditar em si mesmo e superar qualquer obstáculo.
Seu pai, um ex-coronel do Exército, sempre o ensinou a não temer nada e a nunca desistir de um desafio. Afinal, segundo ele, ser corajoso é enfrentar os medos e agir mesmo assim.
E foi assim que ele passou a maior parte de sua infância construindo um corpo forte o suficiente para enfrentar os rigores do esporte.
Mesmo com a limitação no braço esquerdo, que é atrofiado, ele se esforça para incorporá-lo em seus treinos, buscando a simetria – um dos critérios mais importantes do fisiculturismo.
Muito desafios
A jornada de Hunter foi longa e cheia de desafios. Ele passou por inúmeras consultas médicas, cirurgias e injeções de botox.
Além disso, recebeu duas infusões de células-tronco do sangue do cordão umbilical e participou de diversos programas de terapia de restrição e estudos de marcha.
Um dos maiores desafios de Hunter foi aprender a andar e a correr sem tropeçar. Ele só deu seus primeiros passos sozinho aos quase 3 anos de idade.
Primeiro lugar, campeão!
O resultado desse esforço foi impressionante.
No verão passado, Hunter competiu na Associação Profissional de Culturismo Natural, pressionando 120 libras com um braço e levantando 405 libras no levantamento terra.
Ele conquistou o primeiro lugar em sua categoria em Dallas, Texas, e competiu novamente em Las Vegas, onde se tornou o campeão profissional para deficientes físicos em pé.
“A coisa mais emocionante que já fiz”
Hunter disse que competir no palco era um sonho, mas também umas das coisas mais assustadoras que já tentou.
“Embora tenha sido assustador, quando subi no palco, foi a coisa mais emocionante que já fiz”, compartilhou.
Os aplausos e assobios que recebeu deram muito apoio para ele.
Esse garoto é a prova viva de que nada é impossível quando se tem determinação e uma vontade inabalável de vencer.
Nas redes sociais Hunter compartilha sua história:
Com informações de Good News Network e Joker Magazine.