brain4care demonstra, em primeira mão, sua tecnologia 2.0 no XXVIII Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva (CBMI), realizado em Florianópolis
A tecnologia 2.0 de monitorização não invasiva da pressão e complacência intracraniana da brain4care, aprovada pela Anvisa, estará no XXVIII CBMI. Será a primeira demonstração da nova geração da tecnologia, considerada disruptiva desde o lançamento da primeira, em 2018. A tecnologia brain4care fornece um indicador de saúde neurológica que contribui de maneira importante, em um contexto multimodal, com a pertinência dos cuidados de pacientes neurocríticos. Essa é uma qualidade importante em um cenário em que 53% dos custos de assistência são consumidos por desperdícios causados por falha na entrega de valor.
A brain4care escolheu o XXVIII Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva (CBMI), realizado em Florianópolis (SC), de 23 a 25 de novembro, pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), para demonstrar, em primeira mão, a nova versão de sua tecnologia de monitorização não invasiva da pressão e complacência intracraniana. A tecnologia 2.0 da brain4care — terceira geração da inovação científica e tecnológica que contribui de maneira importante, dentro de um contexto multimodal, com a pertinência dos cuidados de pacientes neurocríticos — foi aprovada pela Anvisa e os participantes do CBMI já poderão conhecê-la no evento.
Para o CEO da brain4care, Plinio Targa, antecipar as novidades da tecnologia 2.0 no CBMI faz todo o sentido. “Reconhecer a contribuição institucional da AMIB e dos médicos intensivistas na evolução da brain4care é essencial para nós. Afinal a inovação médica requer apoio e confiança da comunidade para que consiga prosperar”, diz. Segundo ele, os investimentos na nova geração foram direcionados a melhorias que efetivam a entrega de valor na prática, considerando a realidade cotidiana dos hospitais. “As instituições são diversas em seus modelos e realidades, mas apresentam em comum o enorme desafio da sustentabilidade. Acreditamos que a pertinência dos cuidados é a grande oportunidade de transformar desperdício em resultados clínicos e de negócios”, afirma.
Com a tecnologia brain4care, a equipe médica têm acesso a informações da pressão e complacência intracraniana por meio de um sensor posicionado externamente na cabeça do paciente. Esse dispositivo capta as mínimas movimentações da caixa craniana e as transmite para a cloud da brain4care, onde algoritmos consolidam as informações em gráficos e relatórios, transmitidos em minutos para a equipe médica, que pode visualizá-los em um dispositivo (um tablet ou um smartphone, por exemplo) conectado à internet. Dessa forma, fornece ao médico um indicador da saúde neurológica do paciente.
A solução é reconhecida como disruptiva porque antes dessa tecnologia, a obtenção de dados sobre a pressão intracraniana só era possível por meio de procedimentos invasivos cujo padrão ouro consiste na inserção cirúrgica de um cateter na caixa craniana do paciente, o que limita sua aplicação.
Pertinência nos cuidados
Como distúrbios neurológicos graves, associados à hipertensão intracraniana se manifestam por meio de sintomas comuns, tais como cefaleias, tonturas e náuseas, a dificuldade diagnóstica leva a realização de maior número de exames e uma jornada mais longa do paciente até o desfecho. Em síntese, a tecnologia brain4care aponta se os sintomas do paciente na UTI são sugestivos de hipertensão intracraniana; a condição e a evolução da hipertensão e da complacência intracraniana ao longo do tempo; e os riscos neurológicos. Com isso, contribui para aumentar a pertinência dos cuidados, com a indicação de procedimentos e exames de modo mais assertivo, reduzindo riscos de lesões cerebrais secundárias e de morte encefálica. O médico tem mais subsídios para identificar o momento da alta segura, além de elevar os níveis de neuroproteção dos pacientes na UTI.
Essa pertinência nos cuidados é um fator cada vez mais relevante para o paciente e para o sistema de saúde como um todo. Vale lembrar o levantamento realizado na base de dados da plataforma Valor Saúde em 2021, que mostrou que 53% dos custos de assistência são consumidos por desperdícios causados por falha na entrega de valor. O estudo avaliou 4,09 milhões de altas em 340 hospitais, que atendem 16,8 milhões de vidas, do Sistema Único de Saúde (SUS) e da saúde suplementar. A conclusão foi que a correção desses problemas permitiria realizar 2,16 milhões de atendimentos a mais com o mesmo número de leitos, beneficiando 8,25 milhões de brasileiros. Tecnologias como a brain4care navegam alinhadas a vencer esse desafio.
A nova geração
A tecnologia 2.0 da brain4care reúne uma série de aperfeiçoamentos, desenvolvidos a partir dos feedbacks dos clientes, que, além de facilitar ainda mais o manuseio do sensor, imprimem qualidade superior às informações fornecidas, com maior rapidez. Todos os aprimoramentos foram realizados, principalmente, com objetivo de melhorar a experiência dos usuários, com foco no aumento da efetividade da tecnologia na prática e na satisfação dos clientes. De acordo com Rodrigo Andrade, diretor de Desenvolvimento de Produto e Pesquisa, entre os destaques da versão 2.0 está “a interface com leds que auxilia a equipe médica no controle de posicionamento e aperto do sensor, agilizando muito a instalação e estabilização do sinal”.
Também foram implementados outros atributos que facilitam a utilização correta do sensor, como: instalação rápida e amigável; fácil posicionamento do sensor no paciente; banda de fixação do sensor adaptável a diferentes perímetros da cabeça para uso em adultos e crianças; alcance sem fio de 10 metros; carregamento wireless; autonomia para 10 horas contínuas de monitorização; guia inteligente que gera indicadores luminosos se o dispositivo for posicionado muito solto em torno da cabeça do paciente (alerta amarelo), muito apertado (vermelho), corretamente (branco); bluetooth 5.0; aplicativo compatível com plataformas Android e iOS (versão superior a 3.1).
O diretor científico da brain4care, Gustavo Frigieri, comenta que a tecnologia 2.0 representa uma evolução importante da solução e abre perspectivas futuras positivas nas áreas de assistência ao paciente e de produção científica. “Agora está ainda mais rápido e prático obter essa importante informação, possibilitando o acesso a este parâmetro, sempre que necessário em qualquer lugar”, afirma
Presente em diversas áreas do congresso
Além do estande, onde a brain4care demonstra a tecnologia 2.0, a monitorização não invasiva da pressão e complacência intracraniana estará em outras áreas do evento. Será um dos temas do Curso Pré-Congresso: Neurointensivismo – Monitorização multimodal neurológica intensiva: invasiva e não invasiva, em 22 de novembro. Além disso, a tecnologia 2.0 da brain4care estará no Amib em Cena – Estação Neuro, onde são realizados exercícios de resolução de casos clínicos do universo da medicina intensiva por meio de simulações realísticas com renomados profissionais da área. E na UTI Escape Room, onde os participantes vivenciam vários desafios clínicos no ambiente da UTI com exercícios práticos gamificados que incluem a aplicação de diferentes técnicas e tecnologias.
Novos patamares de efetividade
Para o diretor de Marketing da brain4care, Renato Abe, o atual movimento da healthtech representa novo estágio de maturidade na capacidade que se traduz em novos patamares de efetividade, satisfação e impacto no dia a dia dos clientes. “Estamos abrindo caminho para a aceleração da escalada de uso e nos aproximando do objetivo de proporcionar os benefícios de nossa tecnologia ao maior número de pessoas, no menor tempo possível”, diz.
Segundo Arnaldo Betta, diretor de operações da brain4care, o modelo de negócios para hospitais não muda, a tecnologia 2.0 continuará sendo comercializada por meio de uma assinatura mensal por sensor, independentemente do número de monitorizações. “Nossa primeira medida foi ouvir o mercado. Dessa forma, foi possível desenvolver e implementar inovações que proporcionam uma melhor experiência para os usuários da nossa tecnologia”, destaca.
Sobre a brain4care
A brain4care é uma healthtech brasileira que desenvolve e oferta tecnologia pioneira de monitorização não invasiva das variações de pressão (PIC) e complacência (CIC) intracraniana. Seu dispositivo wearable (um sensor posicionado na cabeça do paciente com uma banda de fixação) é conectado a uma plataforma analítica que gera um relatório com informações adicionais que auxiliam na qualificação do diagnóstico, orientação da terapêutica e indicam a evolução de distúrbios neurológicos.
Fundada em 2014 por Sérgio Mascarenhas e acelerada no Vale do Silício pela Singularity University (2017), a healthtech conta com liberação da tecnologia pela Anvisa (2019), no Brasil — onde está presente em mais de 60 clínicas e hospitais —, pela FDA (2021), nos Estados Unidos, e se move em direção a expansão no mercado internacional. A tecnologia brain4care conta com mais de 70 artigos e estudos científicos publicados em centros renomados e possui escritórios em São Carlos, São Paulo e Atlanta. Para mais informações, visite: https://brain4.care/
Serviço:
XXVIII Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva
https://cbmi2023.amib.org.br/cbmi2023
De 23 a 25 de novembro de 2023
Centro Sul – Centro de Convenções de Florianópolis
Av. Gov. Gustavo Richard, 850 – Centro, Florianópolis (SC)
Estande brain4care n. 44
Informações à Imprensa:
SENSU Consultoria de Comunicação
Lidia de Santana
Moura Leite Netto
(55) 11 99733-5588