Dan Abranches inaugura nova fase da carreira com álbum visual

"Agridoce" traz arranjo de cordas de Bruno Santos, que trabalhou com Jorge Aragão, entre outros

Com influências que vão do rap à MPB passando pelo neo soul, o álbum “Agridoce”, do cantor Dan Abranches, traz em cada faixa um pequeno universo. Inicia com canções românticas, leves e alegres, como o início de um relacionamento e, ao passar dos minutos, mergulha em momentos introspectivos, o disco finaliza com músicas grandiosas, mostrando que há potência mesmo no fim. O trabalho é fruto de um processo criativo fluido, que durou cinco meses e que se reflete na escolha do nome: é doce e amargo, traduzindo as nuances presentes no repertório.

Ouça “Agridoce” nos streamingshttps://onerpm.link/266136453266

“Acredito no tempo da arte e não gosto de me forçar a criar apenas por pressão da indústria. A música, pra mim, vem de um lugar espiritual – é onde me expresso, onde deixo minhas impressões sobre o que vi, vivi e aprendi. Em 2024, me senti pronto para criar algo novo. Estabeleci uma dinâmica diferente, com início, meio e fim definidos, me desafiando a ser menos perfeccionista e a respeitar a simplicidade e a naturalidade das coisas. Queria algo sincero, em que eu me sentisse mais livre, em um processo orgânico – gravando instrumentos reais, experimentando novas possibilidades sonoras e escrevendo letras genuínas”, avalia Dan Abranches.

Com 13 faixas, o disco foi produzido com recursos do Funcultura (SECULT-ES) e parte do próprio significado da palavra “agridoce”: algo que causa, ao mesmo tempo, prazer e amargura. É neste novo álbum que o artista canta amores solares, mas também aborda temas como solidão, apagamento e críticas sociais, com destaque para a faixa “Trans-cendental” com Winnit (SP), vencedor do Red Bull FrancaMente e a faixa “Maçã” com arranjo de cordas do Bruno Santos (Jorge Aragão, Anitta, Ivete Sangalo, entre outros).

“Tenho orientado minha carreira para uma música mais fluída e ‘Agridoce’ marca essa caminhada do eletrônico para o orgânico, sendo o meu primeiro trabalho a incluir baterias reais (que fiz os arranjos), além de beats, quarteto de cordas, coral e outros instrumentos. Fazer um álbum tem altos custos, e esse processo só foi possível graças ao apoio do projeto Funcultura, pelo qual fui contemplado”, destaca Dan.

Conheça Dan Abranches

Dan Abranches é cantor, compositor e produtor musical. Além de colaborar com diversos artistas, ele também assina a produção de seus próprios trabalhos desde o início da carreira. Sua história na música inicia com o EP “Ruby” (2017) que mescla beats, sintetizadores e R&B. A partir deste lançamento foi criada a performance solo inédita em que tocava todos os instrumentos ao vivo, enquanto manipulava efeitos vocais. Com esta inovação tocou em festivais como a Fábrica Lab e o Viradão Vitória. Em 2019, participou do programa The Voice Brasil e assim, tornou-se conhecido nacionalmente.

Após o programa, lançou o single e clipe “Dark Cloud”, viabilizado por via de uma vaquinha entre os fãs. Durante a pandemia, produziu o EP “Flor de Laranjeira” (2020), trabalho de maior alcance que superou a casa de 1 milhão de streams nas plataformas de música. Em 2021, com recursos do Funcultura, lançou o álbum de estreia, “Titan”, álbum experimental que aborda o processo de transição de gênero e traz collabs com artistas trans como Afronta MC e Pê Lopes. Em 2025, sua carreira ganha um novo capítulo com “Agridoce”, segundo álbum, que traz 13 faixas que circulam entre referências como a MPB, o blues e o neo soul.

“Como homem trans, sigo construindo uma carreira pautada na liberdade criativa, na performance e no diálogo com a diversidade”, define Dan Abranches.

Nesta primeira década de carreira, Dan Abranches já circulou por diversos palcos da região sudeste, tais como o Circo Voador (RJ), o Sesc Consolação (SP), o Sesc Glória (ES) e o festival Movimento Cidade (ES), para mais de 100 mil pessoas. E ainda, foi premiado nas categorias “Melhor Artista” (2022) e “Melhor Compositor” (2024), no Prêmio da Música Capixaba, e ainda, foi escolhido como “Melhor Cantor”, no Prêmio Super da Cultura Capixaba (2024).

Ficha técnica 

A produção musical, a composição e os arranjos ficaram por conta de Dan Abranches. As captações foram realizadas por Dan Abranches e Ricardo Ton, enquanto a mixagem e a masterização ficaram a cargo de Dan Abranches e Edu Donna. As baterias foram gravadas por Rafael Borges e Natalia Arrivabene; o baixo teve participação de Izaque Hortêncio e do próprio Dan Abranches. Nas guitarras, Jay Sant e Dan Abranches, e no violão de nylon, Daniel Silva. Os teclados e synths ficaram sob responsabilidade de Geremias Rocha e Dan Abranches. Os coros foram interpretados por Luiza Dutra, Leonardo Chamoun e S.Y.M.A. O projeto também contou com as participações especiais de Winnit, S.Y.M.A e Elaine Augusta.

O arranjo de cordas é assinado por Bruno Santos, executado por um quarteto formado por Adriana Vinand e Jacqueline Lima nos violinos, Christian Munawek no cello e Ildefonso Inacio na viola.

A direção criativa visual da capa e o conceito geral foram desenvolvidos por Flora Fiorio, que também assina os visualizers, com exceção do vídeo de “Pra te ver”, gravado pela dupla de diretores MAGU. A direção de fotografia é de Marina Abranches e o design gráfico, incluindo tipografias, ficou nas mãos de Natan Costa. O elenco do clipe de “Melanina” contou com os dançarinos Ricardo Reis e Amanda Luzia.

O projeto foi realizado com recursos do Funcultura, por meio do Governo do Espírito Santo. 

Acompanhe Dan Abranches

Instagram: https://www.instagram.com/danabranches/

YouTube:  https://www.youtube.com/channel/UCfpKDYJ1YXQI3Zc1eYj4GIA

Contato para a imprensa

Julia Ourique

Assessora de imprensa

Orbe Comunicação

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