Árbitro Orleanense participa da equipe de arbitragem em um jogo de voleibol internacional

Marcelo Luiz Dorregão pertence a Federação Catarinense de voleibol

Em Criciúma, Seleção Brasileira de novos de vôlei vence Coreia do Sul em amistoso, o árbitro Marcelo estava lá e pôde participar desse momento especial.

O árbitro de voleibol é o responsável pela condução justa e correta de uma partida, aplicando as regras do jogo e tomando decisões sobre faltas e situações de jogo.

A equipe de arbitragem inclui o primeiro árbitro, o segundo árbitro, o apontador e os juízes de linha.

Além de Criciúma, as cidades de Cocal do Sul, Balneário Arroio do Silva e Tubarão vão receber as partidas ao longo desta semana. Os compromissos acontecem nos dias 8, 10 e 12 de julho.

Vamos saber mais de Marcelo como foi estar presente neste momento ímpar para o vôlei Brasileiro e sua expectativa para sábado agora dia 12 em Tubarão:

Marcelo Luiz Dorregão

Jornal Sul – Fale um pouco como se deu sua participação na Federação Catarinense?

Marcelo – Entrei na Federação Catarinense após fazer os cursos de formação e ser aprovado na avaliação técnica. Desde então, atuei em diversas competições estaduais, sempre buscando manter profissionalismo e excelência na arbitragem.

Jornal Sul – Como você se sentiu sendo único em nossa região a fazer parte de um momento como este em um jogo da seleção brasileira?

Marcelo – Foi uma honra imensa. Me senti muito realizado e, ao mesmo tempo, com uma grande responsabilidade. Representar nossa região em um momento tão especial foi algo que vou levar para a vida toda.

Jornal Sul – Sempre gostou de esporte?

Marcelo – Sim, ele sempre fez parte da minha vida, tanto como forma de lazer quanto como um caminho profissional.

Jornal Sul – Você esperava ser convidado a apitar esse jogo?

Marcelo – Venho me preparando ao longo do tempo para que, quando a oportunidade surgisse, eu estivesse pronto para fazer um bom trabalho e ajudar a equipe de arbitragem. Fiquei surpreso, sim, mas estava preparado. Sempre trabalhei com dedicação. E ser convidado para um jogo desse nível foi uma experiência gratificante.

Jornal Sul – Existe alguma exigência especial para fazer parte da Federação?

Marcelo – Sim, é preciso passar por cursos de formação, avaliações teóricas e práticas. A Federação exige conhecimento das regras, postura ética e comprometimento.

Jornal Sul – O que é preciso para que o grupo de árbitros possa conduzir bem a partida?

Marcelo – É fundamental ter entrosamento, comunicação eficiente e confiança mútua. Além disso, todos precisam dominar bem as regras, manter a calma em situações de pressão e agir com imparcialidade.

Jornal Sul – O que você faz para se aprimorar como árbitro?

Marcelo – Busco sempre me aprimorar participando de cursos e atualizações oferecidas pela Federação. Além disso, assisto jogos para analisar diferentes situações e troco experiências com outros árbitros. O estudo constante é essencial.

Jornal Sul – Na sua opinião o que é mais fácil para a arbitragem: o voleibol masculino ou o feminino?

Marcelo – Cada modalidade tem suas particularidades. O voleibol masculino costuma ser mais rápido e com mais força, o que exige atenção especial na velocidade das jogadas. Já o feminino tem um ritmo diferente, com mais estratégias de jogo que pedem foco nos detalhes. A arbitragem exige adaptação e concentração em ambos para garantir o bom andamento da partida.

Jornal Sul – Se alguma equipe aqui de nossa cidade ou região quiser contratar você pode?

Marcelo – Sim, posso ser contratado por equipes da nossa cidade ou região, desde que não haja conflito com compromissos da Federação ou outras competições oficiais em que eu esteja atuando.

Jornal Sul – Deixe-nos uma mensagem?

Marcelo – Gostaria de deixar meu sincero agradecimento a todos que apoiam e confiam no meu trabalho como árbitro. A arbitragem é muito mais que uma função; é uma paixão que exige dedicação, estudo e compromisso constante. Representar nossa região em competições importantes é uma honra que levo com muita responsabilidade.

Além disso, vejo a arbitragem também como um lado social importante, onde posso contribuir para a formação de atletas não só tecnicamente, mas também ensinando valores como educação, respeito e espírito esportivo. Espero que minha trajetória possa inspirar novos árbitros e atletas a valorizarem o esporte com respeito e dedicação.

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