Um caso que vem sendo tratado como latrocínio pela polícia movimentou durante todo o sábado (6) os agentes da Polícia Civil de Imbituba.
Por volta das 8h da manhã, um pedestre acionou via 190, a Polícia Militar relatando ter encontrado o corpo de uma pessoa escondido em um matagal da Avenida Jovino Tomé Marques, conhecida como Estrada Geral da Barra de Ibiraquera.
O corpo, segundo relato da PM, estava parcialmente coberto por vegetação e apresentando ferimentos causados possivelmente por uma faca. Haviam também indícios de que ele teria sido arrastado.
A Polícia Civil foi acionada e se dirigiu ao local iniciando imediatamente as investigações do caso que se estenderam durante todo o dia.
As investigações estão sendo conduzidas pelo delegado Juliano Baesso, que repassou ao Portal AHora algumas informações relevantes sobre o caso.
Baesso relatou que a vítima de 27 anos, natural de Imbituba, trabalhava como motorista de aplicativo, mas não estava no momento em que desapareceu atendendo oficialmente a nenhuma chamada.
A polícia acredita que o crime tenha acontecido entre a noite de sexta-feira e a madrugada de sábado em outro local, tendo o corpo sido deixado na Estrada Geral da Barra em algum momento posterior ao homicídio.
O carro em que o jovem trabalhava, um Renault Sandero prata, foi encontrado abandonado no final da tarde de sábado estacionado, na contramão, na Rua Novo Horizonte nas proximidades do Cemitério do bairro Mirim, região Sul de Imbituba. Uma guarnição da PM em rondas pelo bairro avistou o veículo estacionado de forma irregular.
O delegado Baesso e os agentes da DPCo de Imbituba também estiveram no local acompanhando os trabalhos da Polícia Científica que realizam os trabalhos de perícia.
“Estamos trabalhando initerruptamente nesse caso desde o início da manhã e com a recuperação do carro roubado mais elementos se juntam ao caso para que possamos identificar o ou os assassinos responsáveis por esse crime brutal”, declarou Baesso.
O delegado relatou ainda que o corpo do jovem já foi liberado para a família e que as investigações prosseguem.
“Maiores informações estão sendo mantidas em sigilo para não prejudicar o andamento dos trabalhos que continuam durante o domingo e até que o autor ou os autores sejam identificados e presos”, complementa.
Fonte: A Hora